imagem do terremoto de 1985
26.4.11
treme treme....
Agora no começo de maio vai fazer 3 meses que Leo e eu chegamos aqui em DF.... desde nossa chegada já passamos por 3 tremores de terra.... (leia-se terremoto!). Por enquanto nada de sustos, Graças a Deus, só uma sensação estranha.... A gente mora no 13º andar então sentimos bem o saculejo, mas nada traumatico... o desta manhã, foi de 5.5 graus... e só percebi por que a cadeira de balanço do quarto do Leo, na qual eu estava sentada dando mama, começou a balançar sozinha! Aí olhei o mobile e todos os bichinhos balançavam.... Carlão estava dormindo e não sentiu. Nosso prédio é novo, então tem amortecedores e macacos hidraulicos que amenizam os efeitos dos tremores, mas em edificios mais antigos, se sentiu mais forte. A Rosa, minha ajudante, disse que acordou com a cama mexendo, já que vive em um prédio dos anos 50, mas que resistiu intacto ao terremoto de 1985.
18.4.11
a culinária... minha grande frustação!
eu AMO comer... adoro comer coisas novas... principalmente doce! No entanto, nunca fui boa cozinheira e sempre estou tendo que me virar na cozinha. A Rosa, minha ajudante, é uma cozinheira de mão cheia.. mas só vem 2 vezes por semana... então nem sempre dá pra ela fazer comida para o fim de semana.
Aqui no Mexico, como temos uma sala muito maior que na França ou em Barcelona, temos convidado muito mais gente para almoçar aqui.... o que eu ADORO! Adoro ter casa cheia, com bastante movimento... Mas nas 2 ultimas vezes que eu resolvi botar pra quebrar na cozinha (só sei fazer sobremesa!) o negócio não deu muito certo... No começo do mês, o chefe do Carlão, brasileiro, estava aqui em DF e veio jantar aqui. A Rosa garantiu o jantar e eu fiquei de fazer uma sobremesa. Sería um Gelado de Côco. Simples, fácil e levinho..... e adivinha?? Não deu certo.... o doce não ficou no ponto de desenformar e tivemos que partir para um plano B na última hora. Ontem, domingo, a Marina, Hugo e Olavo, e Solalange e Mauricio vieram almoçar aqui... o Strogonoff, feito por mi e o arroz sairam bem... mas o pudim de leite condensado......... desandou tbm! Ficou paracendo ambrosia! Como o pessoal é de casa, servi assim mesmo... tava super saboroso e todo mundo gostou... mas total decepção!
era para ter ficado assim....
e ficou parecido com isso aí!
Até agora só deu certo o arroz doce e o mousse de yogurte.... mas eu não desisti... minha próxima tentativa será o Tiramisu da Maricota, que desde que estava grávida estou com vontade de comer! E se der certo, prometo que tiro foto!
15.4.11
14.4.11
o carrinho!
quando fui comprar o carrinho para o Leo fiz uma vasta pesquisa... li várias coisas, falei com pessoas... procurei, procurei... e no final não cheguei a nenhuma conclusão, ou melhor dizendo, cheguei sim... que a preferencia mundial custava muito caro, o Bugaboo. Então decidi ir nas lojas ver o que tinha por aqui em DF, e resolvi que o meu critério seriam as facilidades proporcionadas pelo melhor preço:
1. peso - por que eu sou pequena, tenho dor nas costas e tenho que facilitar a minha vida;
2. tamanho apara colocar no carro, ou seja mais ou menos compacto;
3. quantos tipos de cadeirinha tinha: moisés, cadeirinha do carro, e a normal, pra qdo já vai sentadinho;
Bom, depois de muito procurar, encontramos um na loja PreNatal, da marca Bébé Confort. Aí na loja peguei carrinho por carrinho nos braços pra ver o peso e esse me conquistou. é o modelo Streety! E até agora não me arrependi da compra! Todo mundo que já testou, outras mães e avós experimentadas aprovaram: Fácil de abrir e fechar, leve, com bom jogo de rodas e o melhor, super confortável! Principalmente a cadeirinha do carro! No Brasil usamos 2 modelos emprestadsos, e o Leo estava sempre desconfortável, embodocado. Nessa, que vai acoplada no carrinho tbm... ele adora passear!
* a parte divertida dessa história, é que o dia que o carrinho chegou aqui em casa, olhamos a caixa e vinha de Barcelona!
1. peso - por que eu sou pequena, tenho dor nas costas e tenho que facilitar a minha vida;
2. tamanho apara colocar no carro, ou seja mais ou menos compacto;
3. quantos tipos de cadeirinha tinha: moisés, cadeirinha do carro, e a normal, pra qdo já vai sentadinho;
Bom, depois de muito procurar, encontramos um na loja PreNatal, da marca Bébé Confort. Aí na loja peguei carrinho por carrinho nos braços pra ver o peso e esse me conquistou. é o modelo Streety! E até agora não me arrependi da compra! Todo mundo que já testou, outras mães e avós experimentadas aprovaram: Fácil de abrir e fechar, leve, com bom jogo de rodas e o melhor, super confortável! Principalmente a cadeirinha do carro! No Brasil usamos 2 modelos emprestadsos, e o Leo estava sempre desconfortável, embodocado. Nessa, que vai acoplada no carrinho tbm... ele adora passear!
* a parte divertida dessa história, é que o dia que o carrinho chegou aqui em casa, olhamos a caixa e vinha de Barcelona!
9.4.11
My broken toes…
Catedral Metropolitana de DF
A exatos 2 meses e 2 dias Leo e eu desembarcamos na Cidade do México, mais conhecida como DF, para a nossa maior aventura (até agora) como mãe e filho e, junto com o Carlão, formarmos, finalmente, uma família feliz, já que 2010 foi um ano de muitas viagens e pouco tempo juntos, no mesmo lugar. Eu em BCN terminando o mestrado, Carlão em DF começando um novo trabalho; eu em DF desencaixotando a mudança, Carlão no Brasil apresentando o budget; eu no Brasil, esperando o fim da gravidez, Carlão em DF e em Paris, trabalhando. Eu com um bebê de 3 dias no colo, Carlão em Buenos Aires em várias reuniões. Carlão de volta em casa (DF) e eu no Brasil, esperando o Leo fazer 2 meses para poder pegar um avião.
Desde que cheguei em DF, já quebrei 3 dedos do pé direito. E o que isso tem a ver com essa história?? Tudo e nada ao mesmo tempo. Como pode um ser humano conseguir tal façanha?? Dizem que a maternidade faz a mulher ficar mais desastrada. Tô começando achar que é verdade... e tbm deixa a mulher desmemoriada... eu tinha uma memória tão boa... e agora, não consigo lembrar de nada! Um horror!
Além dos dedos roxos, inchados e doloridos, consegui muitas outras coisas. Ganhei uma amiga aqui no prédio... Brasileira de Rio Claro, recém chegada em DF (está aqui desde setembro) e com um filho fofo de 2 anos. Marina e Olavo. Junto com a Marina, veio a Solange, outra brasileira, que já tem 3 anos de DF, mineira e muito engraçada. Essas novas amizades foram o melhor presente de DF. Assim temos companhia, a alegria do Olavo quando vê a gente, seu carinho com o Leo e muitas aventuras garantidas, já que nós duas sempre batemos perna empurrando os carrinhos pelas fantásticas calçadas, trilhos de trem, ruas... de DF! Já rolou até um churrasquinho domingo passado aqui no Roof Garden do prédio! Uma carne ótima que a Marina e o Hugo ofereceram e o Mauricio (noivo da Solange) preparou com toda a experiência de churrasqueiro!
O Leo fez 4 meses, encontrei uma pediatra que muito me agradou e cujo consultório fica a 15 minutos caminhando de casa, no melhor hospital da cidade... no meio de um jardim lindo! Ou seja, tudo ótimo. Ele já está com os 2 dentinhos de baixo “a punto” de nascer e cada dia mais fofo.
A gente vai na aula de estimulación temprana toda quarta, e o Leo AMA. Sempre volta dormindo pra casa, cansadinho de tanta folia!
Também tivemos a ilustre visita do Manolo (sem fotos, uma lástima!) e descobrimos, ou melhor, a Marina descobriu, a ABRAME (farei um post sobre isso em breve) – Amigas Brasil Mexico – que é um extenso grupo de brasileiros que mora aqui.
Ou seja, nestes últimos 2 meses a vida foi entrando nos eixos... fui me familiarizando com os supermercados, com os cortes de carne, com o nome das coisas, com as diferenças entre o meu espanhol e o espanhol daqui, já me localizo melhor na cidade... estou aprendendo a comer algumas coisas picantes, a comer quesadilla no jantar e guacamole no almoço.
E assim é a vida, dedos quebrados, famílias unidas, novos amigos em um novo país... só depende da gente ver as coisas pelo lado bom ou pelo lado ruim!
7.4.11
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